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01/04/2025

Minimalismo ou extravagância? Saiba como escolher a joia ideal para o seu estilo


A escolha da joia certa vai além de uma tendência momentânea. Trata-se de um reflexo do seu estilo, da sua rotina e da mensagem que você deseja transmitir com o visual. Entre o minimalismo e a extravagância, há mais do que uma questão estética — há identidade.


Mais do que simples adornos, joias são elementos que podem transformar completamente uma produção. Em um mundo onde a imagem pessoal está em evidência, tanto nas redes sociais quanto na vida profissional, os acessórios se tornaram uma extensão do estilo de vida. E diante disso, uma dúvida surge com frequência: optar por uma joia discreta e atemporal ou por uma peça impactante, cheia de personalidade?

Minimalismo e extravagância não são opostos, mas caminhos diferentes para expressar quem você é. Entender como cada estilo se encaixa nas suas preferências e necessidades diárias ajuda a encontrar a joia ideal.

Identificar o estilo pessoal
é o ponto de partida

Observar o próprio guarda-roupa é uma boa forma de começar. Roupas com cortes retos, tons neutros e poucos detalhes geralmente combinam com joias mais delicadas e minimalistas. Já produções com estampas marcantes, tecidos texturizados ou cores vibrantes tendem a dialogar melhor com joias ousadas, com presença visual.

Isso não significa que estilos não possam se misturar. Uma pessoa que prefere visuais neutros pode, sim, apostar em uma peça mais expressiva, desde que haja equilíbrio no conjunto. A harmonia entre roupa e acessório é mais importante do que seguir uma única linha estética.

O charme da simplicidade:
joias minimalistas

As joias minimalistas têm como característica principal o design limpo, delicado e versátil. Correntes finas, pingentes pequenos, formas geométricas ou orgânicas e acabamentos discretos são exemplos desse estilo. Essas peças se destacam pela sutileza e funcionam bem em diversas ocasiões, seja em ambientes de trabalho, eventos casuais ou momentos que pedem discrição elegante.

O visual minimalista também transmite modernidade e sofisticação. Ele valoriza a essência da peça e do look, sem excessos, reforçando a ideia de que menos pode ser mais.

A força do visual impactante:
joias extravagantes

Joias com brilho intenso, volumes generosos, design ousado ou cores marcantes são ideais para quem gosta de imprimir personalidade no visual. Elas não apenas complementam, mas dominam o look, sendo as protagonistas da produção.

Esse tipo de joia é muito usado em festas, eventos sociais, jantares e ocasiões especiais. Também pode ser uma escolha para quem busca um toque artístico, ousado ou glamouroso no dia a dia. O segredo está no equilíbrio: quando a peça é extravagante, o restante do visual pode ser mais neutro para garantir destaque e harmonia.

A ocasião faz diferença

O contexto em que a joia será usada é determinante na escolha. Em situações mais formais, peças com brilho moderado, linhas clássicas ou acabamentos nobres ganham espaço. Já no cotidiano, joias leves, discretas e confortáveis tendem a ser mais práticas e funcionais.

No entanto, a moda contemporânea valoriza a liberdade e a expressão individual. Por isso, não existem regras fixas: o importante é que a escolha reflita autenticidade e traga segurança a quem usa.

Combinar estilos é tendência

A combinação de diferentes tipos de joias, como correntes finas com pingentes marcantes, ou brincos discretos com anéis expressivos, cria composições únicas e modernas. Essa mistura de estilos — minimalista com extravagante — possibilita explorar diferentes versões de si mesma.

Uma boa dica é manter a harmonia entre os materiais e as proporções das peças. Por exemplo, ao misturar colares de diferentes tamanhos, é interessante que os metais sejam semelhantes (todos dourados, prateados, etc.) e que cada um tenha espaço para aparecer. Esse tipo de combinação traz dinamismo ao visual sem perder a elegância.

O material também comunica estilo

O tipo de material influencia diretamente na impressão que a joia transmite. Metais lisos, como ouro, prata e aço inox, em formatos simples, costumam estar associados ao minimalismo. Já peças com pedras, cristais, texturas marcantes ou cores vibrantes expressam mais ousadia e presença.

Para manter uma estética coesa, é interessante combinar as joias entre si. Se o uso frequente for de um anel de ouro, por exemplo, outras peças douradas tendem a se integrar melhor ao conjunto, criando um visual mais sofisticado e alinhado.

Durabilidade é tão importante quanto estilo

Independentemente do estilo, investir em joias de qualidade faz diferença no conforto, na durabilidade e na valorização do visual. Peças bem feitas mantêm o brilho por mais tempo, não irritam a pele e resistem ao uso diário ou prolongado.

Marcas autorais, designers independentes e joalherias tradicionais oferecem opções para todos os gostos. A escolha consciente — que leva em conta estilo, qualidade e propósito — permite que a joia faça parte de diferentes momentos da vida com significado e personalidade.

A joia ideal é aquela que representa você

Mais do que seguir tendências, a escolha da joia ideal envolve entender o próprio gosto, o momento e a mensagem que se deseja comunicar com o visual. Minimalismo e extravagância não são rótulos fixos, mas possibilidades complementares para explorar ao longo do tempo.

Com liberdade para experimentar, testar combinações e adaptar peças a diferentes ocasiões, o mais importante é que a joia traga conforto, identidade e beleza real ao cotidiano. Seja com uma corrente delicada ou com um colar volumoso, o que vale é se sentir bem — e fazer com que o acessório represente quem você realmente é.


*publieditorial


 

25/10/2022

Mudança do estilo de vida dos moradores e do metro quadrado em moradia

 


As diferentes famílias e comportamentos sociais impactam no tipo e valor dos imóveis,
que diminuem cada vez mais. Entenda o porquê! 

De uns tempos para cá, o mundo apresenta cada vez mais alguns fenômenos sociais diferentes, principalmente ao comportamento e as diferentes configurações das novas famílias que formam. 

E você sabia que isso impactou as valorizações do metro quadrado, na venda de terrenos, apartamentos e casas? 

Não apenas as famílias mudaram, mas a procura por imóveis, o valor deles e os tipos de residência também. Entenda como esse fenômeno aconteceu e saiba como se encaixar nesse novo estilo de moradia. 

Quais são os fatores do encarecimento
do metro quadrado em moradias?

Localização 

Esse com certeza o fato mais decisivo em relação à precificação do imóvel. Na verdade, nem ao menos é preciso ser um especialista para constatar esse fato.

Basta um passeio pela cidade para afirmar que uma casa pequena e pouco conservada, mas em bairro nobre, muitas vezes vale mais do que uma residência maior e mais nova em um local mais suburbano. 

Segundo a Revista Exame, por exemplo, o m² no Leblon (RJ), pode chegar a custar R$22.478 reais. Para uma moradia de 70 m² nessa região, o morador precisará investir, em média,  R$1.573.460. 

Um dos motivos do preço elevado é por esse ser um bairro nobre do Rio de Janeiro, que de acordo com pesquisa realizada pelo Fipezap, está no topo das regiões mais caras do país por metro quadrado. 

No Rio, ele custa R$10.214, enquanto em outra capital, Curitiba (PR), o preço cai quase pela metade, custando R$5.568. 

Conservação

A conservação é decisiva no momento da avaliação do imóvel. Novo, seminovo, antigo, bem ou mal conservado, tudo conta. 

Os novos e os históricos figuram entre os mais caros, e os principais requisitos de uma alta precificação estão: 

  • pintura interna e externa;
  • instalações hidráulicas e elétricas;
  • condições das paredes, tetos, pisos.

No geral, a média dos valores são um balanceamento entre a conservação e a localização. Por isso, um imóvel novo em um local mais afastado do centro da cidade, por exemplo, pode custar mais do que um seminovo nas regiões nobres. 

Tipologia

Já a tipologia, refere-se ao tamanho e estilo da casa. As grandes, é claro, custam mais. Além disso, as kitnets são mais baratas do que os sobrados, e assim por diante. 

Nesse caso, a tipologia é escolhida conforme a necessidade da pessoa ou da família.

Assim, por mais que os lofts sejam mais baratos se comparados aos residenciais com áreas de lazer, um imóvel pequeno não atenderia muito bem uma família grande com crianças. 

Acabamento 

Esse fator se junta à conservação, mas está mais relacionado aos detalhes de finalização, como os materiais usados na iluminação, isolamento, decoração, fachada, pisos, etc. 

Uma casa de alto padrão costuma ser construída e acabada com itens mais sofisticados, considerados mais “chiques” e elementos dos mais caros. 

Ao final, considerando tudo o que foi gasto, certamente essas residências custarão mais caro por metro quadrado. 

Como são os perfis
das novas famílias no Brasil?

A denominada Família Tradicional, com pai, mãe e filhos, está cada vez mais dando espaço para outras configurações familiares, ao longo do tempo em que certos tabus são quebrados. 

Nos dias de hoje, é comum ver mães que criam seus filhos sozinhas, casais que optaram por não ter filhos ou até mesmo pessoas que preferiram os pets a juntarem-se com parceiros matrimoniais. 

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), mostra que o modelo tradicional condizia a 58% em domicílio, e em 2015 caiu para 42%. 

Desse modo, os perfis das famílias brasileiras se diversificam e seguem o percurso da sua própria realidade. 

Sejam casais, pessoas divorciadas, com ou sem filhos, com muitas plantinhas ou um pet, o fato é que todas essas pessoas buscam por um lar. 

Características das pessoas 
que procuram moradia no Brasil

Nos anos 70, os moradores buscavam por casas amplas com 100 m² ou mais e não se preocupavam com vaga na garagem ou áreas de lazer. 

Já nos anos 2000, a procura passou a ser por casas menores, com vagas para automóveis e ambientes como salão de jogos ou piscina. 

Casas menores 

Mas por que? Bom, um dos motivos é a mudança na configuração familiar e que citamos acima. Segundo o IBGE, entre 2000 a 2010, o número de pessoas separadas foi de 11,9% para 14,6%, impactando na busca por um imóvel menor. 

Apenas na cidade de São Paulo, os apartamentos diminuíram em 27%, sendo os mais procurados aqueles de 45², totalizando 60% das vendas gerais entre janeiro e agosto de 2019.  

Localização 

Além disso, outro aspecto considerado importante pelas pessoas que procuram moradia, é o trabalho. Quanto a isso, elas dão preferência às casas mais próximas ao seu trabalho ou também ao local de estudo. 

Ao mesmo tempo, principalmente por conta da pandemia, a designer de interiores Flávia Dadalto menciona que a procura por moradias com áreas verdes e em locais mais afastados também aumentou. 

Segurança 

Os indivíduos que buscam por casas, também são os mesmos que procuram por segurança. De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), o Brasil tem uma das maiores taxas de furtos e roubos da América Latina. 

Por esse motivo, as localidades consideradas mais seguras são as mais procuradas pelos moradores. 

Dicas para o seu conforto
em imóveis pequenos

Segundo o professor da Fundação Getúlio Vargas, Alberto Ajzental, o valor dos imóveis foi outro contribuinte para a procura de móveis compactos, afinal, quanto menor, mais barato. 

Esse fator, somado aos outros já falados por aqui, fazem dessas moradias as mais populares atualmente. 

Mas engana-se quem pensa que esse tipo de moradia é totalmente inviável ou nada prática, pois para tudo tem um jeito, e o nosso lar, é igual coração de mãe! 

Use cores claras 

Além de dar a sensação do espaço ser maior, elas passam o sentimento de aconchego e liberdade. 

Os tons neutros e pastéis devem estar em todos os cômodos, porém, caso não queira abrir mão das cores mais escuras, use-as em ambientes mais baixos, como no piso ou da metade das paredes para baixo. 

No teto, nunca abra mão do branco, para o ambiente não parecer pequenos caixotes. 

Priorize por janelas grandes e sem bloqueios

As janelas grandes trazem mais luz, e por serem em sua maioria de vidro, dão alusão a um espaço bem maior do que ele realmente é, pois aumenta a amplitude do imóvel. 

Além disso, o frescor trazido por elas também aumenta o conforto e a sensação de um ambiente maior. 

Móveis embutidos, aéreos e prateleiras

Eles são responsáveis pela praticidade e funcionalidade do ambiente, além de ocuparem bem menos espaço, esses que podem ficar livres para a circulação de pessoas ou pets. 

Móveis aéreos, cooktops, fogão, microondas são ótimas opções, além das prateleiras, que também não ocupam espaços desnecessários “no chão” do imóvel e aumentam a mobilidade. 

Opte pelo minimalismo 

Quanto menos, melhor! Muitos móveis são super necessários, é claro, já outros… nem tanto.

Racks enormes e mesas de centro, por exemplo, podem ser facilmente substituídos por painéis de televisão. 

Nesse sentido, sempre prefira a funcionalidade ao invés da “decoração pela decoração”. 

Self Storage: a solução dos seus problemas 

Ter muita coisa é um dos motivos da preocupação daqueles que se mudam para casas pequenas. Então, “onde eu vou enfiar tudo isso?” é um dos maiores questionamentos dessas pessoas.  

Para otimizar o espaço, não deixe nada em sua casa que não irá usar com frequência. Além disso, itens de valor financeiro e sentimental podem ser facilmente guardados nessas garagens fora de casa. 

Porém, assim como a Self Storage em Pinheiros, esse tipo de estabelecimento é muito útil para quem não quer desfazer das suas coisas, mas não tem espaço para colocá-las. 

Elas são confiáveis, não são burocráticas e se tratam de uma opção prática e eficiente. 

Com essa e as demais dicas, fica mais fácil fazer da sua casa pequena, um verdadeiro lar. Essa tendência imobiliária não sairá de vista tão cedo, então, o primeiro e melhor passo é sentir-se confortável! 








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